sexta-feira, 16 de outubro de 2009

O SOFTWARE TFM

"Desenvolveu-se um software, denominado de TFM, como apoio ao aprendizado dos testes de força muscular. O sistema foi formulado de acordo com a teoria pedagógica do construtivismo. Esta teoria defende um aprendizado ativo e individualizado, em que o conhecimento é adquirido através da interação do aluno com um ambiente real, neste caso simulado pelo vídeos e animações do software. O software TFM pode ser classificado como software educativo de acordo com os critérios elaborados por Proença e Maia: inteface simples e intuitiva, presença de vídeos, animações e exemplos relacionados ao conteúdo, existência de sistemas de orientação, navegação e auto-avaliação, e descrição de uma bibliografia adicional. Quanto à modalidade dos softwares educativos, o TFM possui características de softwares multimídia, por possuir múltiplos recursos de estimulação do aprendiz, como os vídeos, as animações, as narrações e os textos. O TFM contempla as formas de ensino: visual, oral e escrito, o que o torna adaptável ao perfil de aprendizado do usuário. Para a extração do conhecimento a ser incorporado no sistema selecionou-se como referencial teórico os principais autores da área de Cinesiologia. As obras
selecionadas são as mais utilizadas no meio acadêmico pelos alunos de graduação em Fisioterapia durante o processo de ensino-aprendizagem dos testes de força muscular. Os autores selecionados foram. O primeiro autor foi escolhido por ser a literatura mais recente disponível nesta área. A escolha dos demais autores foi baseada na literatura sugerida como referência básica na disciplina em cursos de Fisioterapia. O sistema representa os testes de força muscular referentes a membros inferiores e tronco. Ao final de cada etapa de aprendizado o aluno é submetido a uma avaliação de desempenho que sugere os conteúdos que devem ser revistos. As animações referentes a cada teste foram produzidas utilizando-se o software Macromedia Flash MX 2004. "

Luciana V. Castilho, Heitor S. Lopes, Wagner R. Weinert

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